13/05/2024 às 12h44min - Atualizada em 13/05/2024 às 12h44min

Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) Recebe Reconhecimento da Anvisa por Alta Conformidade em Hemodiálise

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O setor de Hemodiálise do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) teve o trabalho reconhecido como alta conformidade pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nas avaliações das práticas de segurança do paciente. “A Secretaria de Saúde, por meio da vigilância sanitária, faz essa avaliação anualmente em todas as clínicas de hemodiálise, onde avaliam protocolos que visam as práticas de segurança do paciente. Esse resultado com reconhecimento da atuação em alta conformidade é inédito no nosso setor e, por isso, estamos muito felizes. Esse resultado é a prova que nós estamos atendendo todos os requisitos de segurança do paciente aqui na nossa prática diária, isso é maravilhoso para o nosso serviço de hemodiálise, para o nosso hospital e, principalmente, para os nossos pacientes”, ressalta a enfermeira Luciana de Cássia Almeida, responsável técnica do setor de Hemodiálise.

Durante a entrevista, o paciente Lucimar Beraldo Rosa fez questão de enaltecer a segurança do setor. “Aqui me sinto muito bem cuidado por esse pessoal tão humano e dedicado. Aqui sei que posso fazer meu tratamento com muita segurança. Agradeço por tudo que esse hospital faz por mim”, afirma. 

Segundo a coordenadora do setor de Terapia Renal Substitutiva, médica Daniela Zica, a mostra que a instituição atende a grande maioria de todas as normas e regulamentos que são estabelecidos pela autoridade de saúde pública. “O setor de Hemodiálise segue os padrões exigidos em termos de segurança, higiene, processos operacionais e, até mesmo outras práticas, que garantem a segurança e o bem-estar dos pacientes. Isso mostra que a instituição cumpre rigorosamente todas as diretrizes legais e técnicas, refletindo uma gestão eficaz e responsável”, comemora.

A avaliação é crucial para garantir que os estabelecimentos operem de uma maneira mais segura e eficiente e, consequentemente, protege a saúde pública. A paciente Paloma Gabriele Tunes também elogiou o trabalho oferecido no setor de Hemodiálise do HCSL. “Me sinto muita segura com atendimento e a dedicação das pessoas desse setor, desde as meninas que fazem a limpeza, até os enfermeiros e médicos que cuidam de nós com muita dedicação e muita humanização. Agradeço a todos de coração”, disse.

A avaliação feita pela vigilância sanitária examina, entre outros fatores, os processos de manipulação e armazenamento dos produtos, as condições das instalações e a documentação necessária. “Os fiscais avaliam se os procedimentos e as práticas do estabelecimento estão em conformidade com a legislação sanitária vigente nos âmbitos estadual e nacional. Após a inspeção, eles emitem um relatório bem detalhado com as observações e o grau de conformidade. Portanto, essa avaliação extremamente positiva mostra que o setor atendeu a grande maioria de todos os critérios avaliados”, explica a Dra. Daniela, reafirmando que a instituição que mantêm a alta conformidade é frequentemente aquele que investe mais em tecnologia avançada, inovação e garante que os pacientes tenham acesso a tratamentos mais recentes e eficazes.

A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS), com o apoio constante dos deputados Rafael Simões e Dr. Paulo Valdir, tem feito investimentos contínuos no HCSL, particularmente no setor de Hemodiálise. “Os investimentos vêm sendo feitos não só do ponto de vista de infraestrutura, com a ampliação do espaço, aquisição de poltronas mais confortáveis e ergonômicas, máquinas de hemodiálises mais modernas, entre outros benefícios. Além disso, o setor adota tecnologias mais avançadas, como sistema de informação hospitalar integrado, e isso melhora significativamente a eficiência do tratamento”, avalia a Dra. Daniela Zica.

O Serviço de Hemodiálise do HCSL oferece um ambiente de muito respeito, união e dedicação no dia a dia. Com ampliação recente, o setor passou a fazer uma média de 2.900 sessões mensais, ou seja, uma média anual de 35 mil para pacientes crônicos e mais três mil para pacientes agudos, que tem potencial maior de recuperação.

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